A reconfiguração dos ristmos das cidades

  • Gabriel Gallina Jorge
  • Fabricio Farias Tarouco
Palabras clave: ciudades, ritmos

Resumen

El funcionamiento de las ciudades cambia de un contexto a otro, dependiendo de las características locales y de los habitantes incluidos. Las ciudades turísticas más grandes suelen estar más ocupadas que los lugares pequeños del campo. 

Citas

Active design guidelines: Promoting physical activity and health in design (2010). New York. Disponível em https://www1.nyc.gov/site/planning/plans/active-designguidelines/active-design-guidelines.page. Acesso em 07/02/22.

Aurelélio (2022). O Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Positivo.

Bohrer, M. (2013). Nadismo. A Arte de Desfrutar Momentos sem Fazer Nada. São Paulo: Verbo.

Brito, W. (2017). “Reflexões críticas sobre a vida acelerada”, em ECOS – Estudos Contemporâneos da Subjetividade. Ano 8. Volume 1. 2017.

Cittaslow (2022). International network of cities where living is good. Disponível em https://www.cittaslow.org/ Acesso em 25/01/2022.

Crang, M. (2001). Rhythms of the city: Temporalised space and motion. Timespace – Geographies of temporality. London: Routledge.

Cross, N. (2010). Designerly Ways of Knowing. London: Springer-Verlag.

Dias, C. (2012). “Esporte e cidade: balanços e perspectivas. Dossiê Uma história do esporte para um país esportivo”, em Revista Tempo, Vol. 17 n. 34, 2012.

Gehl., J. (2012). Cidade para Pessoas. São Paulo: Perspectiva.

Honoréc, C. (2019). Devagar: Como um movimento mundial está desafiando o culto da velocidade. Record.

Honoré, C. (2021). Entrevista: Quer desacelerar sua vida? Ouça os conselhos do escocês Carl Honoré. Salvador de Bahia: Correio da Bahia. Disponível em: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/quer-desacelerar-sua-vida-ouca-os-conselhos-do-escoces-carlhonore/ Acesso em 31/01/2022.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional por amostra de domicílios (2015). Disponível em https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98887.pdf . Acesso em 24/01/2022.

Jacobs, J. (2011). Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: WMF Martins Fontes.

Lang, J. (2005). Urban Design. A typology of procedures and products. Ámsterdam: Elsevier.

Lefebvre, H. (1992). Rhythmanalyis: Space, time and everyday life. New York: Continuum.

Lefebvre, H. (2011). O direito à cidade. São Paulo: Centauro.

Lynch, K. (1976). What time is this place. Cambridge: MIT Press.

Lipovetsky, G. e Charles, S. (2011). Os tempos hipermodernos. São Paulo: Edições 70.

Manzini, E. (2003). Sustainably everyday: scenarios of urban life. Milano: Edizioni Ambiente.

Manzini, E. (2008). Design para a Inovação Social e Sustentabilidade: comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-papers.

Manzini, E. (2011). Making things happen: Social innovation and design. Working Papers. Espoo: Aalto University.

Meroni, A. (2008). “Strategic design: Where are we now? Reflection around the foundations of a recent discipline”, em Strategic Design Research Journal, v.1, n.1, 2008.

Moreno, C. (2020). “The 15-minute city·”, em TED Countdown 2020. Disponível em https://www.ted.com/talks/carlos_moreno_the_15_minute_city . Acesso 27/01/2022.

Oliveira, E. (2021). “Slow Cities: uma experiência da contemporaneidade”, em Risco - Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online), [S. l.], v. 19, p. 1-9, 2021. DOI: 10.11606/1984-4506.risco.2021.153236. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/153236. Acesso em 25/01/2022.

ONU (2019). “ONU prevê que cidades abriguem 70% da população mundial até 2050”, em ONU News. Disponível em https://news.un.org/pt/story/2019/02/1660701 . Acesso em 25/01/2022.

Reyes, P. (2014). “Projeto por cenários. Uma contribuição aos processos de planejamento”, em Arquitextos, São Paulo, ano 14, n. 165.02, Vitruvius, 2014. Disponível em https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/14.165/5069 . Acesso 26/01/2022.

Reyes, P. (2015). Projeto por cenários: o território em foco. Porto Alegre: Sulina.

Reyes, P. y Borba, G. (2007). “Design Estratégico Aplicado ao Território”, en Strategic Design Oriented to Territory – 4o Congresso Internacional de Pesquisa em Design. Rio de Janeiro.

Rosa, H. (2019). Aceleração: A transformação das estruturas temporais na modernidade. São Paulo: UNESP.

Thomas, D. (2016). Placemaking, an Urban Design Methodology. London: Routledge.

Tranter, P.y Trolley, R. (2020). Slow Cities: Conquering Our Speed Addiction for Health and Sustainability. Ed. Elsevier.

Urban Studies. Cidade ativa: O que Amsterdã pode ensinar sobre saúde e mobilidade?. Disponível em https://urbanstudies.com.br/home/cidade-ativa-amsterda-saudemobilidade. Zurlo, F.y Cautela, C. (2014). “Design strategies in different narrative frames”, em Design Issues, 30(1): 19-35. Doi: 10.1162/DESI_a_00246

WHO – World Health Organization (2019). The power of cities: Tackling noncommunicable diseases and road traffic injuries. WHO Publications, 2019. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/WHO-NMH-PND-2019-9 . Acesso em 24/01/2022.
Publicado
2024-01-31
Cómo citar
Gallina Jorge , G., & Farias Tarouco, F. (2024). A reconfiguração dos ristmos das cidades. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (209). https://doi.org/10.18682/cdc.vi209.10855