Saberes-fazeres como práticas de mulheres: uma mirada interseccional para o artesanato tradicional
Resumen
Este artigo reflete sobre como os saberes e fazeres são frutos de práticas e ancestralidades familiares e, acima de tudo, ontológicas, na construção das mulheres que os realizam.
Citas
Canclini, N. G. (1983). As Culturas Populares no Capitalismo. São Paulo: Editora Brasiliense.
Cusicanqui, S. R. (2010). Ch’ixinakax utxiwa: uma reflexão sobre práticas e discursos descolonizadores. Buenos Aires: Lemon Ink.
Davis, A. (2016). Mulher, raça e classe. São Paulo: Boitempo.
Dorlin, E. (2021). Sexo, gênero e sexualidades: introdução à teoria feminista. São Paulo: Ubu Editora.
Federici. S. (2017). Calibã e a bruxa. Mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo. Elefante.
Ferreira, T. B., Helal, D. H., Paiva, K. C. M. (2016) Artesanato, aprendizagem social e comunidade prática: um estudo com rendeiras em Alcaçuz (RN). Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional. G&DR. v.12; n.1, 29 p.
Gonzalez, L. (2020). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar.
Los autores/as que publiquen en esta revista ceden los derechos de autor y de publicación a "Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación", Aceptando el registro de su trabajo bajo una licencia de atribución de Creative Commons, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que de el crédito pertinente a los autores y a esta revista.