Literatura Juvenil de Mulheres Negras - Brasil, Século XXI

  • Lorrany Mota de Almeida
  • Paula Renata Melo Moreira
Palabras clave: Literatura juvenil ; Joven ; Edición ; Mujeres negras ; Escritoras

Resumen

Es un hecho que el mercado editorial, al menos desde el fenómeno Harry Potter, se enfoca el nicho juvenil. Portador de subdivisiones que contemplan desde adolescentes a adultos jóvenes, las narraciones más largas en este segmento tienden a desafiar el mito de que los jóvenes no leen. Sin embargo, ¿cuál es el perfil de quienes escriben este tipo de producción? En los catálogos de las editoriales brasileñas más grandes, hay una ausencia de mujeres negras. Pero ellas escriben todo tipo de literatura, incluída la juvenil. En este artículo, presentaremos datos de una investigación en curso sobre mujeres negras que escriben para el nicho; cómo se legitiman ellas mismas; dónde y cómo publican.

Citas

Abreu, L. R. de. (2016). Representações da Mulher na Obra de Rachel de Queiroz. Tese de doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Ariès, P. (2006). História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC.

“Autoras negras brasileiras ainda são pouco publicadas por grandes editoras, seja na literatura ou na não-ficção (2019, 30 de agosto)”. O Globo. Recuperado em 16 de dezembro, de https://oglobo.globo.com/celina/autoras-negras-brasileiras-ainda-sao-pouco-publicadas-por-grandes-editoras-seja-na-literatura-ou-na-nao-ficcao-23911632

Bloom, H. (2010). O cânone ocidental – os livros e a escola do tempo. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Objetiva.

Borges, J. (2018, 30 de abril). “Nós não escrevemos para adormecer os da casa-grande”. NÓS. Recuperado em 16 de dezembro. https://nosmovimenta.com.br/index.php/2018/04/30/nos-nao-escrevemos-para-adormecer-os-da-casa-grande/

Bourdieu, P. (2018). “Revolução conservadora na edição”. Trad. José de Souza Muniz Jr. e Luciana Salazar Salgado. Política e Sociedade. Vol. 17(39).

Conceição Evaristo: “A invisibilização paira sobre o sujeito negro” (2017, 25 de julho). Carta Capital. Recuperado em 16 de dezembro. https://www.cartacapital.com.br/diversidade/conceicao-evaristo-a-invisibilizacao-paira-sobre-o-sujeito-negro/

Dalcastagné. R. (2012). Literatura brasileira contemporânea: um território contestado. Vinhedo - SP: Editora Horizonte.

Duarte, C. L. (2003). “Feminismo e literatura no Brasil”. Revista Estudos Avançados, 17 (49), 151-172.

Freitas, T. A. (2019). “Adolescência: a construção de uma etapa da vida e suas representações”. In: Adolescência como público-alvo: o discurso da publicidade de produtos teens. Curitiba: Apris, p. 25 a 74.

Gabriel. R. S. (2019, 18 de julho). “Giovana Xavier: “Mercado editorial descobriu que mulher preta vende””. Geledés: Instituto da Mulher Negras. Recuperado em 16 de dezembro, de https://www.geledes.org.br/giovana-xavier-mercado-editorial-descobriu-que-mulherpreta-vende/

Gonçalves. B. (2015,6 de julho). “Quantas autoras negras você já leu?.Blogueiras Negras”. Recuperado em 16 de dezembro, de http://blogueirasnegras.org/quantas-autoras-negrasvoce-ja-leu/

Gotlib, N.B. (2018). “Revisitando Gilka Machado: Poesia e Crítica”. Revista Estudos Linguísticos e literários, 59, 361-380.

Hooks. B. (2019). Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. São Paulo: Editora Elefante.

Robledo, B. H. (2011). “Literatura juvenil, ou uma maneira jovem de ler literatura?”. Revista Emília. Recuperado em 16 de dezembro. https://revistaemilia.com.br/literatura-juvenil/

Telles, N. (1997). “Escritoras, escritas, escrituras”. De Priore, Mary (org.). História das mulheres no Brasil. 2ª ed. São Paulo, Contexto.

Xavier. G. (2016, 27 de junho). “Carta aberta à Festa Literária Internacional de Parati – Cadê as Nossas Escritoras Negras na FLIP 2016?”. Conversa de historiadoras. Recuperado em 16 de dezembro. https://conversadehistoriadoras.com/2016/06/27/carta-aberta-a-feiraliteraria-internacional-de-parati-cade-as-nossas-escritoras-negras-na-flip-2016/

Woolf, V. (1928). Um teto todo seu (ed. integral). São Paulo: Círculo do Livro.

Publicado
2020-09-14
Cómo citar
Mota de Almeida, L., & Melo Moreira, P. R. (2020). Literatura Juvenil de Mulheres Negras - Brasil, Século XXI. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (107). https://doi.org/10.18682/cdc.vi107.4201