Género y Diseño: binarismo, transgresiones y transdisciplinariedad

  • Larissa Maués Pelúcio Silva
  • Dorival Campos Rossi
  • Fernanda Henriques
  • Guilherme Cardoso Contini
Palabras clave: Design ; Estudos de Gênero ; Binarismo ; Transgressões ; Transdisciplinaridade

Resumen

Este artigo analisa a interface Gênero e Design através da percepção sobre as transgressões e subversões necessárias ao campo dos criativo. 

Citas

Barcellos, M. M., Micheli, F., Vissoto & A., Renó, D. (2018). Dissertações sobre a Nova Ecologia dos Meios. En D. Renó, V. Gosciola, L; Renó. Nova Ecologia dos Meios e Tecnologia (pp.9-18). Ria Editoral.

Dicionário on-line Michaelis (2020). Binarismo. http://michaelis.uol.com.br/busca?id=aLKj

Dicionário on-line Michaelis (2020). Trangressão. http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=transgress%C3%A3o.

Bourcier, M. H. (2014). Prefácio. Preciado, P. B. Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. Editora N-1 edições.

Butler, J. (2014). Regulações de Gênero. Cadernos Pagu, 42, 249-274. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332014000100249.

Caparica, M. (2016). Está na hora de acabar com o binarismo de gênero. Revista Lado Bi, http://www.ladobi.com.br/2016/03/binarismo-genero/.

Fortino, S. (2009) Coexistência dos sexos. En: H. Hirata, F. Laborie, H. L. Doaré, D. Senotier. Dicionário Crítico do Feminismo (pp.44-48). Editora Unesp.

Gregori, M. F. (2010). Prazeres Perigosos: Erotismo, Gênero e Limites da Sexualidade. 221f. Tese de livre-docência – Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Gregori, M. F. (2011). Usos de sex toys: a circulação erótica entre objetos e pessoas. Mana: Estudos de Antropologia Social, 17(2).

Haraway, D. (2009). Manifesto ciborgue Ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. En: D. Haraway, T. Tadeu, H. Kunzru, (Eds.), Antropologia do Ciborgue: As Vertigens do Pós-humano (pp. 22-118).

Haraway, D.; Tadeu, T.; Kunzru, H. (2009). Antropologia do Ciborgue: As Vertigens do Póshumano. (2nd ed.). Autêntica Editora.

Krippendorff, K. (2000). Design Centrado no Ser Humano: Uma Necessidade Cultural. Revista Estudos em Design, 8(3), 87-98.

Laumann, E. et al (2000). The Social Organization of Sexuality. The University of Chicago Press.

Lieberman, H. (2017). BUZZ: A Stimulating History of the Sex Toy. New York: Pegasus Books Ltd.

Louro, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Vozes. https://www.ufpb.br/escolasplurais/contents/noticias/e-books/secao-1-10-32-dede-finibus-bonorum-et-malorum-escrita-por-cicero-em-45-ac.

Louro, G. L. (2001). Teoria queer - uma política pós-identitária para a educação. Revista Estudos Feministas, 9(2), 541-552. https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/issue/view/316.

Löwy, I. (2009). Ciência de gênero En: H. Hirata, F. Laborie, H. L. Doaré, D. Senotier. Dicionário Crítico do Feminismo (pp.40-44). Editora Unesp.

Morin, E. (2005). Introdução ao Pensamento Complexo. Editora Sulina.

Nicolescu, B. (1999). O manifesto da transdisciplinaridade. TRIOM.

ONU. (2015). Agenda de 2030. https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/.

Pelúcio, L. M. (2014). Desfazendo o gênero. En: R. Miskolci, J. Leite Júnior. (Eds.). Diferenças Na Educação: Outros Aprendizados (pp. 101-152). Editora EdUFSCar.

Piscitelli, (2002). A. Re-criando a (categoria) mulher?. En: L. Algranti. A prática feminista e o conceito de gênero. IFCH/UNICAMP.

Portinari, D. (2017). Queerizar o Design. Revista Arcos Design, 10. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/arcosdesign/article/view/30937.

Preciado, B. (2014). Manifesto Contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. Editora N-1 edições.

Renó, D.; Gosciola, V.; Renó, L. (2018). Nova Ecologia dos Meios e Tecnologia (1st ed.). Ria Editoral.

Renó, D.; Penteado, J. D. O. (2016). Jornalismo e a ecologia dos meios: uma relação simbiótica. Anais do 7º Congresso Internacional de Ciberjornalismo – Ciberjornalismo e Modelos de Produção: Appificação e Desafio Global, 7. UFMS. http://www.ciberjor.ufms.br/ciberjor7/files/2016/08/ciberjor-Julia-Dantas-Denis-Reno.pdf .

Ribeiro, R. A. C. Horta, A.; Belchior, C. (2017). Design Subversivo: atribuindo outros sentidos aos materiais para a arte. Congresso Internacional e VIII Workshop Design & Materiais, 2. Galoá. https://proceedings.science/dm/papers/design-subversivo%3A-atribuindooutros-sentidos-aos-materiais-para-a-arte.?lang=pt-br.

Rodrigues, I. G. (2005). Antropologia e Design: o olhar antropológico do designer. https://pdfcoffee.com/o-olhar-antropologico-do-designer1-pdf-free.html.

Straub, E. (2015) Design Subversivo. Revista abc Design. https://www.abcdesign.com.br/design-subversivo/.
Publicado
2023-05-29
Cómo citar
Pelúcio Silva, L. M., Campos Rossi, D., Henriques, F., & Cardoso Contini, G. (2023). Género y Diseño: binarismo, transgresiones y transdisciplinariedad. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (191). https://doi.org/10.18682/cdc.vi191.9545