Design de Base Popular (DBP) e a venda ambulante: paridades entre duas cidades brasileiras: Porto Alegre (RS) e São Luís (MA)
Abstract
This article presents a study on the Urban Vernacular Design (UVD) and informal economy related to Porto Alegre (RS) and São Luís (MA) cities, Brazilian capitals notably with geographic and cultural differences.
References
Arend, N. (2018). “A cidade de ambulante: cartografando o centro de Porto Alegre. Dissertação (Mestrado)”. Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2018. 116p.
Barroso, P. (2017). “Na rua!: Mercado de trabalho e trajetórias sociais de vendedores informais”, Caderno Eletrônico de Ciências Sociais, Vitória, v. 5, n. 2, pp. 22-38, 2017.
Bentz, I. e Franzato, C. (2016). “O Metaprojeto nos níveis do Design”, p. 1416-1428. In: Anais do 12º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design [= Blucher Design Proceedings, v. 9, n. 2]. São Paulo: Blucher, 2016. ISSN 2318-6968, DOI 10.5151/desproped2016-0120
Cervo, A. e Bervian, P. (2002). Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall.
Césaro, F. (2021). “`Parece que tão escondendo alguma coisa`: Discursos coloniais sobre a venda de rua senegalesa em Porto Alegre (RS)”, Rev. Cadernos de Campo, Araraquara, n. 30, p. 183-208, jan./jun. 202, E-ISSN 2359-2419.
Ellwanger, D. e Niemeyer, L. (2013). “Revisão e reflexão sobre design social”, In: Menezes, M. e Moura, M. (Org.) (2013). Rumos da Pesquisa no Design Contemporâneo: inserção social. São Paulo: Estação das Letras e Cores. p. 265-285.
Freire, K. (2014). “Design estratégico: origens e desdobramentos”, in Anais do 11º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design [= Blucher Design Proceedings, v. 1, n. 4], São Paulo: Blucher, 2014. ISSN 2318-6968, DOI 10.5151/designpro-ped-01074. p. 2815-2829
G1- Maranhão (2012). Maranhão tem a maior taxa de informalidade do país, diz IBGE: Trabalhadores informais atribuem ilegalidade ao alto valor dos impostos. Complicação burocrática seria outro motivo para informalidade. Disponível em: . Acesso em: 08 jun. 2017.
Gil, A. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. IBGE: Taxas de desocupação. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/noticias/empregoe-previdencia/2018/11/desempregocai-11-9-no-terceiro-trimestre-de-2018-aponta-ibgeacessado em: 10/12/20018
INPI-Instituto Nacional da Propriedade Industrial (2018). Classificação de produtos e serviços. Rio de Janeiro: INPI. Disponível em: acessado em: 10/12/2020.
Itikawa, L. (2006). “Vulnerabilidades do trabalho informal de rua - violência, corrupção e clientelismo”, São Paulo em Perspectiva, v. 20, n. 1, p. 136-147, jan./mar. 2006.
Kopper (2011). “Etnografia de um mercado em transição: a constituição do camelódromo de Porto Alegre/RS e a reconfiguração do trabalho informal”, Teoria e Sociedade nº 19.2. 2011. pp. 230-255.
Lima. A.; Diniz, R.; e Macedo, Y. (2021). “o vendedor ambulante e as condições de trabalho em São Luís (ma) contribuições da ergonomia ao entorno do comércio informal”, in Anais do Congresso Brasileiro de Ergonomia da ABERGO. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/abergo2021/427661-O-VENDEDOR-AMBULANTEE-AS-CONDICOES-DE-TRABALHO-EM-SAO-LUIS-(MA)-CONTRIBUICOES-DAERGONOMIA-AO-ENTORNO-DO-COMERCI. Acesso em: 21/09/2023
Lima, A. (2020). Aplicação do Design reverso na avaliação de artefatos de apoio à venda de ambulantes em São Luís-MA. 2020. Dissertação (Mestrado em Design) - Universidade Federal do Maranhão.
Löbach, B. (2001). Design Industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.
Macedo, Y. (2020). Design de base popular: o caso do trabalho dos vendedores ambulantes em São Luís (MA); foco na função prática. 2020. Dissertação (Mestrado em Design) - Universidade Federal do Maranhão. 160p.
Macedo, Y. e Diniz, R. (2020). “Design de Base Popular: artefatos utilizados porvendedores ambulantes em São Luís (MA)”, in Colóquio Internacional de Design 2020, Blucher Design Proceedings. São Paulo: Blucher, 2020. v. 1. p. 478-492.
Maccagnan, A. e Meyer, G. (2018). “Design Estratégico para e com deficientes visuais: uma abordagem participativa usando ferramentas adaptadas ao usuário”, in Anais do 13º Congresso Pesquisa e Desenvolvimento em Design (2018). São Paulo: Blucher, 2019. ISSN 2318-6968, DOI 10.5151/ped2018-3.2_ACO_16. p. 1682-1696
Marques, J.; Cavedon, N. e Soilo, A. (2013). “Representações sociais e comércio popular: o caso do Shopping do Porto – Porto Alegre (RS)”. Revista Conluências Culturais. v. 2. n. 1. 2013.
Nicchelle, K. e Linden, J. (2017). “Design estratégico: uma contribuição metodológica aplicada ao design de moda”, in Bernardes, M. e Linden, J. (orgs.)(2017). Design em pesquisa: vol 1. Porto Alegre: Marcavisual. Cap. 8, p. 152-171
OIT-Organização Internacional do Trabalho (2005). A OIT e a Economia Informal. Organização Internacional do Trabalho, Escritório em Lisboa, 2005. Disponível em www. ilo.org/lisbon
Porto Alegre (2011). “Lei nº 17.134”, de 04 de julho de 2011. Câmara Municipal de Vereadores de Porto Alegre, Porto Alegre. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a1/rs/p/porto-alegre/decreto/2011/1714/17134/decreto-n-17134-2011-regulamentaa-lei-n-10605-de-29-de-dezembro-de-2008-que-consolida-no-municipio-de-portoalegre-a-legislacao-que-dispoe-sobre-o-comercio-ambulante-e-a-prestacao-deservicos-ambulantes-nas-vias-e-nos-logradouros-publicos-sobre-a-publicidade-nosequipamentos-desse-comercio-e-dessa-prestacao-de-servicos-e-revoga-os-decretos-n4278-de-31-de-dezembro-de-1970-9212-de-26-de-julho-de-1988-12327-de-5-de-maiode-1999-12364-de-8-de-junho-de-1999-13555-de-14-de-dezembro-de-2001-14391-de5-de-dezembro-de-2003-14534-de-19-de-abril-de-2004-14960-de-25-de-outubro-de2005-e-15464-de-22-de-janeiro-de- 2007?q=17134. Acesso em: 4 set. 2023.
Rocha, A. e Silverira, S. (2007). “Contribuição ao estudo dos espaços de consumo cultural na cidade de Porto Alegre: A identidade do Brique da Redenção”, Iluminuras, Porto Alegre, v. 8, n. 17, 2007. DOI: 10.22456/1984-1191.9261. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/9261. Acesso em: 26 set. 2023.
Silva, A. et.al. (2016). “Dispositivos estratégicos de design social em processos de construção de identidade local”, en Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design 12, Blucher Design Proceedings. Belo Horizonte: Blucher, 2016. p. 2949 - 2961.
Singer, P. (2000). “O trabalho informal e a luta da classe operária”, in Jakobsen, K,; Martins, R.; e Dombrowski, O. (orgs) (2000). Mapa Do Trabalho Informal: Perfil socioeconômico dos trabalhadores informais na cidade de São Paulo. Sao Paulo, Fundação Perseu Abramo.
Scaletsky, C. (2016). Design estratégico em ação. São Leopoldo: Unisinos, 2016. 148p. Vahdat, V. et.al. (2022). Retrato do Trabalho Informal no Brasil: desafios e caminhos de solução. São Paulo: Fundação Arymax, B3 Social, Instituto Veredas. 274p.
Valese, A. (2007). Design vernacular urbano: a produção de artefatos populares em São Paulo como estratégia de comunicação e inserção social. Tese de Doutorado. Dissertação (Programa de Pós--graduação em Design e semiótica), São Paulo, Brasil.
Wanderley, I. (2013). O design dos “outros”. Interações criativas na produção contemporânea de artefatos. Tese (Doutorado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.
Los autores/as que publiquen en esta revista ceden los derechos de autor y de publicación a "Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación", Aceptando el registro de su trabajo bajo una licencia de atribución de Creative Commons, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que de el crédito pertinente a los autores y a esta revista.