El uso del color rosa en el diseño como estereotipo cromático de género

  • Elia del Carmen Morales González
  • Yésica A. del Moral Zamudio
Palavras-chave: identidade de gênero, estereótipo

Resumo

Autores como Judith Butler defendem que o género é uma identidade instituída por uma repetição estilizada de actos ao longo do tempo. Neste artigo iremos reflectir sobre a forma como o design influenciou a construção da identidade do género feminino, com base em códigos cromáticos, aos quais foram associados significados legitimados por instituições e designers e que foram apropriados por pessoas sob uma lógica ocidental ditada por um sistema capitalista neoliberal que os normalizou como narrativa dominante.

Referências

Butler, Judith. (1990). Actos performativos y constitución de género: un ensayo sobre fenomenología y teoría feminista. Tomado de Sue-Ellen Case (ed.), Performing Feminisms: Feminist Critical Theory and Theatre, Traducción de Marie Lourties, Johns Hopkins
University Press, pp. 270-282.

De Beauvoir, Simone. (1949). El segundo sexo. Buenos Aires: Siglo Veinte.

Fabris-Germani. (1973). Color. Proyecto y estética en las artes gráficas, Barcelona: Don Bosco.
Publicado
2024-10-14
Como Citar
Morales González, E. del C., & del Moral Zamudio, Y. A. (2024). El uso del color rosa en el diseño como estereotipo cromático de género. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (141). https://doi.org/10.18682/cdc.vi141.11851