Nimona: identidad, narrativa y libertad
Resumo
Este trabalho trata da representatividade LGBT+ no cinema de animação e tem como fundamento a teoria de Teresa de Lauretis sobre tecnologia de gênero: o cinema não apenas reflete a sociedade, mas é uma tecnologia que constroi subjetividades.
Referências
Barthes, R. (2009) O óbvio e o obtsuso. Portugal: Edições 70.
Bernárdez-Rodal, A. (2018). Soft power: Heroínas y muñecas en la cultura mediática. Madrid: Editorial Fundamentos.
Butler, J. (2017). Relatar a si mesmo: Crítica da violência ética (R. Bettoni, Trad.). Belo Horizonte: Autêntica.
De Lauretis, T. (1994). A tecnologia do gênero. In H. B. de Hollanda (Org.), Tendências e impasses: O feminismo como crítica da cultura (pp. [insira páginas]). Rio de Janeiro: Rocco.
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