Nimona: identidad, narrativa y libertad

  • Silmara Simone Takazaki
Palavras-chave: Animação, Design de personagens

Resumo

Este trabalho trata da representatividade LGBT+ no cinema de animação e tem como fundamento a teoria de Teresa de Lauretis sobre tecnologia de gênero: o cinema não apenas reflete a sociedade, mas é uma tecnologia que constroi subjetividades. 

Referências

Barthes, R. (2009) O óbvio e o obtsuso. Portugal: Edições 70.

Bernárdez-Rodal, A. (2018). Soft power: Heroínas y muñecas en la cultura mediática. Madrid: Editorial Fundamentos.

Butler, J. (2017). Relatar a si mesmo: Crítica da violência ética (R. Bettoni, Trad.). Belo Horizonte: Autêntica.

De Lauretis, T. (1994). A tecnologia do gênero. In H. B. de Hollanda (Org.), Tendências e impasses: O feminismo como crítica da cultura (pp. [insira páginas]). Rio de Janeiro: Rocco.

Publicado
2025-10-15
Como Citar
Simone Takazaki, S. (2025). Nimona: identidad, narrativa y libertad. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (283). https://doi.org/10.18682/cdc.vi283.12716