Frente al vacío cuerpos, espacios y gestos en el videoarte
Resumo
O eixo deste trabalho se estabelece em torno a certa idéia do conceito de posta em cena videográfica, na qual o corpo e o espaço se relacionam de modos diversos,
algumas vezes esquivos, outras vezes pertos a sua mesma existência como gestos vãos e
sem conseqüências aparentes dentro dum relato ligado à lógica da causalidade. A idéia é
então estabelecer e desenvolver uma reflexão ao redor a esses modos expressivos do vídeo,
relacionando-os com os modos de inscrição do corpo e do espaço na imagem cinematográfica da tradição narrativa.
Tradicionalmente, as formas cinematográficas dominantes estabelecem modos estandardizados de relacionar corpos e espaços segundo uma lógica funcional que responde a uma
narração de características clássicas. No campo do vídeo, por outra parte, a inscrição do
corpo no espaço mediante ações se viu desligada de aquelas necessidades narrativas, por o
qual suas funções se ampliam numa procura heterogênea que deixa ao espectador frente
ao desenvolvimento de gestos que muitas vezes não respondem mais que a sua própria
existência como tais. Gestos vãos. Ações inúteis. Situações injustificadas. Corpos (humanos ou animais) e espaços que estabelecem relações uma imagem que os priva de uma
claridade perfeitamente funcional.
Este trabalho tem como objetivo relacionar as formas expressivas do cinema e o vídeo
relacionados como esse tema pontual, pondo o ênfase na relação que se estabelece entre o
espectador e a obra. Desde um percurso histórico por ambos meios que serva para por em
perspectiva o eixo abordado, o texto se focalizará em videastas argentinos contemporâneos cuia obra configura por se mesma uma reflexão sobre a posta em relação do corpo, o
espaço e a mirada que os expressa.
Se abordarão, então, em relação com outras obras históricas e internacionais, vídeos de
Hernán Khourian, Andrés Denegri, Toia Bonino, e Javier Plano.
Referências
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