Introducción. El videoarte, utopía colectiva e historias individuales
Resumo
Meio século de vídeo. Tempo suficiente para que o olvido se instale. Os grandes
traços permanecem, mas flutuam. Se re-interpreta para justificar o presente. Os detalhes,
em quanto eles, somem para sempre. Nam June Paik, Gianni Toti, Jacques-Louis e Danièle
Nyst, Thierry Kuntzel, Juan Downey já foram embora. No entanto, a história só tem interesse se refere às pessoas e aos encontros entre elas. Os enfoques mais teóricos, que tratariam de organizar grandes movimentos ou especular sobre categorias, não são nada se
não afundam suas raízes nessa terra. Por isso, ao fim de fixar os fatos, os lugares, as datas,
e, sobretudo, o rastro de aqueles que fizeram os cinqüenta anos de vídeo arte, e, portanto,
para pensar o vídeo a partir de testemunhas, propus Jean-Paul Fargier, Don Foresta, Georges Ignoto, Gustavo Kortsarz e Richard Skryzak escrever sobre esta temática: o vídeo arte
como utopia e história (s) individual (is).
O “eu” e o “nos” conjugados, com o fim que o leitor construa um “eles”.
Referências
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