Grand Canal & Mon Œil!
Resumo
Jean-Paul Fargier foi um referente do vídeo arte em França devido a seus artigos
publicados em Cahiers du Cinema e seu valor docente desenvolvida na Universidade de
Vincennes. Autor de uma monografia de Nam June Paik e um livro sobre Bill Viola, é na
atualidade o prolífico diretor de dezenas de documentais feitos para a TV.
Seu texto narra com precisão a efervescência do vídeo militante dos anos 70 e sua evolução
até os anos 90.
Nos anos 70 proliferaram videastas comprometidos com as lutas políticas e sindicais.
Greves, manifestações, panfletos, manifestos... porque é assim como começou tudo em
França, por o cinema político. Do cinema ao vídeo, não havia mais que um passo, facilitado por o próprio peso, o baixo custo e a eficácia do vídeo. Depois, o discurso político
deixou lugar a outra forma de protesta: a da linguagem televisual dominante. O novo
desafio consistia em inventar novas formas, uma nova estética.
Para que nada fosse borrado, era preciso dar os nomes, as datas, os projetos, as cumplicidade, os conflitos. Tudo está ali. Inegável.
Referências
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