Las tecnologías de la felicidad privada. Una problemática tan vieja como la modernidad

  • Diana Pagano
Palavras-chave: construção de subjetividade; consumo; cuerpo mediático; felicidade privada - laços sociais; novas tecnologias; paradigma individual-capitalista; público e privado

Resumo

Nenhuma tecnologia é neutral e o que parece vir são maneiras diferentes de represenar o mundo e de constiuir subjetividade.
O ciberespaço penetrou transversalmente nas classes sociais e as faixas etárias, mas resulta
natural que sejam os jovens aqueles que se encontram mais cómodos, por isso menos críticos
respecto às possibilidades que as novas tecnologias promovem mas tembém cerceam. ¿Nos
enfrentamos a uma revolução que instaura um novo tempo atravessado de virtualidade ou
estamos frente a uma profundização, uma nova fase de um processo que leva já uns séculos?
Assistimos, antes que a um quebre com a modernidade, à profundização do paradigma individual-capitalista.
Esta posmodernidade, porta até o paroxismo a ideia de uma felicidade apartada do público e
do bem comum. As relações interpersonais e a participação como parte de um colectivo social
não estão valorizadas, esquecendo seu papel primordial na formação da subjetividade. A felicidade privada é uma felicidade que atravessada pelas novas tecnologias parece supor um compartilhar com os outros mais supõe um consumo estritamente individual. É issa a novidade já
que tudo se da no marco da emergência de um novo fenômeno que se materializa na ruptura
dos laços sociais que incluiam aos individuos em relações interpersonales diretas.

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traducida del inglés al castellano por Miguel Ángel Arce.
Publicado
2019-10-10
Como Citar
Pagano, D. (2019). Las tecnologías de la felicidad privada. Una problemática tan vieja como la modernidad. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, 42(42), 157 a 167. https://doi.org/10.18682/cdc.v42i42.1431