Literatura y máquinas

  • Belén Gache
Palavras-chave: Escrita; Literatura; Maquinas; meios; Netpoesia

Resumo

Em 1982 Walter Ong dizia que a escrita era uma tecnologia que contrastando com o “natural” da oralidade,
tinha a capacidade de restruturar nosso pensamiento. Através da sua história a literatura tem encontrado todo
tipo de conceiçoes maquinicas: do próprio ser humano, da linguagem, da escrita e da própia literatura. Este texto
vai tratar sobre algumas das maneiras onde os escritores tem utilizado maquinas para plasmar suas obras, desde
os meios mais convencionais como a impresa ou a maquina de escrever até dispositivos particulares como o
Optofone de Hausmann ou as Rotativas de Marcel Duchamp. A net-poesia, aliás, apresenta-se hoje como heredeira
de uma série de experiências literárias mediatizadas através de gramofones, telegrafos, rádios, telefones,
videocamaras, etcétera.

Referências

- Burroughs, William. (1967). The ticket that exploded. New York: Grove Press.

- Calvino, Italo. (1983). Cibernética y fantasmas. En Punto y aparte. Barcelona: Bruguera.

- Derrida, Jacques. (1987). Ulysses gramophone. Paris: Galilee.

- Gache, Belén. (2006). Escrituras nómades, del libro perdido al hipertexto. Gijón: Trea.

- Joyce, James. (1975). Finnegan’s Wake. London: Faber and Faber.

- Khlebnikov, Velemir. (1985). Radio of the future. En Collected Papers. Cambridge: Harvard University Press.

- Mc Luhan, Marshall. (1964). Understanding Media. New York: McGraw-Hill.

(1962). The Gutenberg Galaxie: the making of typographic man. Toronto: University of Toronto Press.

- Ong, Walter. (1982). Orality and Literacy: The Technologizing of the Word. London: Methuen.

- Oulipo. (1988). La Littérature Potentielle. Paris : Gallimard.

- Swift, Johnathan. (1998). Gulliver’s Travels. Oxford: Oxford University Press.

Publicado
2019-10-16
Como Citar
Gache, B. (2019). Literatura y máquinas. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (24), 37 a 44. https://doi.org/10.18682/cdc.vi24.1563
Seção
Artículos