Cine y resistencia

  • Marina Sheppard
Palavras-chave: Ação; dogmático; espaço revolucionário; espaço politico; ideologia; não violência; neoliberalismo práticas; resistência; utopia

Resumo

A relação entre Cinema e política em Latino américa tem mudado muito a partir do novo cinema Latinoamericano dos 60s e dos 70s. Os poderes políticos cambiantes, o neoliberalismo e as diferentes práticas
profissionais de filmagem documental deixam pouco espaço para as visões revolucionárias, fazendo referencia
à algumas idéias sobre Resistência, Utopia e ideologia em Firmas de lo Visible de Frederic Jameson e Las
Políticas de la Acción No Violenta de Gene Sharp, este artigo explora como um número de filmes
contemporâneos continua usando o cinema como um agente de uma resistência política não violenta.
Na maioria dos países latino- americanos o cinema se compromete menos aberta e radicalmente com as
políticas de mudança de milênio; é multifacetado, menos dogmático e as vezes mais entretendo. Tem uma
tendência encaminhada a histórias mais pessoais, as quais refletem os sucessos da sociedade num sutil e vívido
modo que pode implementar um significado político radical sem que articule explicitamente a mensagem.
Hoje, os Heróis podem ser ambivalentes, fraturados e por tanto mais humanos e talvez mais empático.

Referências

Jameson, Frederic (1992).The Geopolitical Aestethics, London bf.

Jameson, Frederic (1979). Reification and Utopia in Mass Culture 1979 in Jameson Frederic Signatures of

the Visible London Routledge.

Koch, Johan et al (2002). Strukturalismus Zur Geschichte und Aktualitat eines kulturwissenschaftlichen

Paradigmas Heidelberg Synchron.

Sharp, Gene (1973). The Political Nonviolent Action Boston Porter Sargent.

Referencias (films)

Golpe de Estad(i)o. Sergio Cabrera. Colombia. 1998.

La vendedora de rosas .Victor Gaviria. Colombia. 1998.

Danzón. María Novaro. México. 1991.

Fresa y chocolate. Tomás Gutiérrez Alea y Juan Carlos Taibo. Cuba. 1993.

Historias de la Revolución .Tomás Gutiérrez Alea. Cuba 1960.

Memorias del subdesarrollo. Tomás Gutiérrez. Alea Cuba. 1968.

La Hora de los Hornos. Fernando Solanas. Argentina. 1968.

El Viaje. Fernando Solanas. Argentina. 1992.

Sur. Fernando Solanas. Argentina. Tango: El exilio de Gardel . Fernando Solanas. Argentina. 1985.

Dios negro Diablo blanco .Glauber Rocha. Brasil .1963-64.

Amor mujeres y flores. Marta Rodríguez. Colombia. 1998.

Nunca más . Marta Rodríguez. Colombia. 2001.

La estrategia del caracol .Sergio Cabrera. Colombia. 1993

Rodrigo D. No futuro. Victor Gaviria. Colombia. 1990.

Sin dejar huella. Maria Novaro. México. 2000.

Publicado
2019-10-18
Como Citar
Sheppard, M. (2019). Cine y resistencia. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (18), 71-78. https://doi.org/10.18682/cdc.vi18.1609
Seção
Artículos