Cine y resistencia
Resumo
A relação entre Cinema e política em Latino américa tem mudado muito a partir do novo cinema Latinoamericano dos 60s e dos 70s. Os poderes políticos cambiantes, o neoliberalismo e as diferentes práticas
profissionais de filmagem documental deixam pouco espaço para as visões revolucionárias, fazendo referencia
à algumas idéias sobre Resistência, Utopia e ideologia em Firmas de lo Visible de Frederic Jameson e Las
Políticas de la Acción No Violenta de Gene Sharp, este artigo explora como um número de filmes
contemporâneos continua usando o cinema como um agente de uma resistência política não violenta.
Na maioria dos países latino- americanos o cinema se compromete menos aberta e radicalmente com as
políticas de mudança de milênio; é multifacetado, menos dogmático e as vezes mais entretendo. Tem uma
tendência encaminhada a histórias mais pessoais, as quais refletem os sucessos da sociedade num sutil e vívido
modo que pode implementar um significado político radical sem que articule explicitamente a mensagem.
Hoje, os Heróis podem ser ambivalentes, fraturados e por tanto mais humanos e talvez mais empático.
Referências
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