El paisaje urbano informal interpelado desde el arte

  • María Noel Luna
Palavras-chave: Arte urbana; cooperação; desigualdade; intervenção; paisagem urbana

Resumo

A arte urbana atual não pretende apenas dialogar com a sociedade, mas também propõe transformar a cidade. Um caso-modelo sobre o uso da arte como auditor da paisagem urbana, apresentado neste artigo, é o projeto de pintura em favelas, experiência que fortaleceu e ampliou os poderes da arte urbana, vinculando métodos e expressões do campo artístico aos objetivos de melhoria urbana. Motivado pela desigualdade social, dois artistas holandeses decidem reinterpretar a tela, encontrando nas precárias fachadas da habitação popular os possíveis meios de expressão. A análise dessa experiência, a partir da abordagem do planejamento urbano, aborda o espaço informal através da arte, uma vez que as melhorias alcançadas na paisagem urbana e a qualidade construtiva da habitação popular são notáveis. O conflito social é abordado de forma alternativa, capacitando a população com a arte como veículo de apropriação, cooperação, capacitação e autogestão. Essa iniciativa coincidiu com outras ações de informalidade urbana promovidas pelo estado. Programas de melhoria de vizinhança são sobrepostos ao caso em questão, propondo na mistura desses campos novas formas de relacionamento entre arte e política.

Referências

Becker, H. (2008). “Mundos de arte y actividad colectiva”, en Los mundos del arte, Buenos Aires, Universidad Nacional de Quilmes. Disponible en: https://drive.google.com/file/d/0Bw0mBdvFuWu4N3pXak4tT25FWGs/view?usp=sharing

Cappuccio, S. y Mignaqui, I. (2015). La política de urbanización de villas y asentamientos precarios en la Cuenca Matanza - Riachuelo: la consolidación de los territorios de la desigualdad. En XXIX Jornadas de Investigación y XI Encuentro Regional, SI+TER, FADU - UBA. Buenos Aires. ISBN 978 950 29 1577 7.

Gutierrez, A. (2004a). “La teoría de Bourdieu en la explicación y comprensión del fenómeno de la pobreza urbana”. En: Martín Criado, E. Alonso, L. y Moreno Pestaña, J. (Comp.). Pierre Bourdieu: las herramientas del sociólogo. (pp. 255-280). Madrid: Fundamentos.

Habermas, J. (1987). “Teoría de la acción comunicativa” T. I, Madrid: Ed. Taurus. Heidegger, M. (1927). Ser y Tiempo. SCM Press; SUNY Press; HarperCollins.

Hervás Y Heras, J. (2015). “La Bauhaus de Weimar. Ellos (y ellas) en pos de una meta común: la arquitectura”, Revista Europea en Investigación de Arquitectura, n°3. Disponible en: http://oa.upm.es/34242/1/JOSENIA_HERVAS_Y_HERAS_1.pdf

International Habitat Coalition (--) Agenda HABITAT I, 1976; HABITAT II, 1996; HABITAT III, 2016.

Lavedan, P. (1926). “¿Qu´est-ce que l´urbanisme?”. Introduction à l´histoire de l´urbanisme, Paris: Laurens.

Lefebvre, H. (1970). La Révolution urbaine, Paris: Gallimard [traducción castellano (1972): La Revolución Urbana, Madrid: Alianza Editorial.

Longoni, A. y Davis, F. (2009). “Las vanguardias, neovanguardias, posvanguardias: Cartografías de un debate”, en Katatay. Revista crítica de literatura latinoamericana, N° 7, septiembre de 2009. Disponible en: https://drive.google.com/file/d/0Bw0mBdvFuWu4Yk5LSEZNZmFfX0E/view?usp=sharing

Souza Pereira, L. A. (2010.) “O programa Favela-Barrio: Mais do mesmo? Quais as posibilidades para a superacao dos “problemas” existentes na cidade do rio de janeiro’”. En Scripta Nova, Universidad de Barcelona, ISSN: 1138-9788. Vol. XIV, núm. 331 (54), 1 de agosto de 2010

Publicado
2020-09-03
Como Citar
Luna , M. N. (2020). El paisaje urbano informal interpelado desde el arte . Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (96). https://doi.org/10.18682/cdc.vi96.3925