Abstracciones filosóficas acerca del ethos del Diseño
Resumo
: Ethos é o princípio que deve estimular todo designer, é um tipo de espaço interior no qual a autoconsciência e o mundo onde ele existe e existe. No ethos, o projetista conhece e se reconhece, nele reside seu discernimento e faz sentido o acúmulo de relações em que se expressa, incentiva o comportamento que lhe dá existência e unifica sua capacidade de construir o local onde ele encontra segurança e proteção de seu bem-estar e dos outros. Uma existência privada de ser e vida transforma o ethos em pathos que perde o designer em nada. Nunca antes os recursos tecnológicos permitiram a construção de um sistema de dominação tão completo e eficaz, explorando seu próprio momento, que de várias maneiras reflete a realidade que pesa sobre as massas atomizadas e entristecidas, isoladas em suas mundos próprios que são reconhecidos como vazamentos de um contexto em que não podem viver, que deixou de ser um lar. Pelo exposto, as relações epistemológicas do Design são reduzidas em um processo de ideologização absoluta, eliminando a controvérsia teórica e dando lugar ao domínio monocultural que destrói o pensamento e o conhecimento, reduzindo a capacidade crítica e a consciência ética que produz o designer. infralógico e infraético, protagonista da falência dos valores pós-modernos que acaba negando o conceito e o mundo em que o designer está e atua. As concepções de design e designers parecem esquecidas como efeito dos mais altos desenvolvimentos na cultura e na civilização que Tomás Maldonado, referindo-se à dialética, enunciou como as trajetórias mais frutíferas da exploração científica sobre as objetividades e subjetividades da práxis humana. Este artigo irá postar um novo começo para ethos e design.
Referências
Azuela de la Cueva, A. (2005) Arte y poder. México: El Colegio de Michoacán / Fondo de Cultura Económica
Balzat, Olivier (Ed.) (2002) Le concept d’identité. Vivre ensemble autrement. Bélgica: Annoncer le Colueur /CBAI / CGE / Info-Sud Belgique / ITECO, pp. 41-44
Bauman, Zygmunt (2011) 2. De peregrino a turista, o una breve historia de la identidad, en Hall, S.; du Gay, Paul (Comps.) Cuestiones de identidad cultural. Buenos Aires: Amorrortu, pp. 40-68
Bauman, Zygmunt (2015) Ceguera moral. Barcelona: Paidós Del Palacio
Díaz, Alejandro (2004) Ética para todos. México: UAM / CEIDSA Fandiño
Barros, Yolanda (2014) “La otredad y la discriminación de géneros” en Advocatus. Barranquilla: Universidad Libre Seccional, vol. 11, no. 23, pp. 49-57
Fernández Paniagua, José María (2009) “La enajenación en la sociedad capitalista. Una aproximación a las tesis de Erich Fromm” en Germinal. Revista de estudios libertarios. España: Germinal, número 8, octubre, pp. 59-86
Gudynas, Eduardo (2016) “Alternativas al Desarrollo y buen vivir” en El Buen Vivir como paradigma societal alternativo. Madrid: Economistas sin Fronteras. Dossiers EsF, 23, pp. 6-11
Giddens, A. (1990) The Consequences of Modernity. Cambridge: Polity Press
Giménez, G. (1995) Modernización, Cultura e Identidad Social. Espiral. I (2), 35-55, http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=13810203
Goffman, Erving (2012) Estigma. 2ª edición. Buenos Aires: Amorrortu
Hall Stuart (1992) The Question of Cultural Identity. En Stuart, H. et al (eds.) Modernity and its Futures. Cambridge: Polity Press, pp. 273-316
Heidegger, M. (1990) Identidad y diferencia. Barcelona: Anthropos
Lipovetsky, G. y Charles, S. (2014) Los tiempos modernos. Barcelona: Anagrama
Maldonado, T. (1977) Vanguardia y racionalidad. Barcelona: Gustavo Gili Maquiavelo, N. (2010) El Príncipe. México: Gandhi
Packard, V. (2007) Hidden Persuaders (1a reimp.) USA: IG Publishing
Parra Luna, F. (2004) “Hacia una teoría axiológica de la sociedad” en Papers 72. Visions alternatives sobre la societat i la realitat social. Barcelona: Universitat Autónoma de Barcelona, pp. 31-65
Penrose, R. (2002) La mente nueva del Emperador. En torno a la cibernética, la mente y las leyes de la Física. México: FCE
Platón (1988) Diálogos IV República. Madrid: Editorial Gredos (Biblioteca Clásica Gredos, 94)
Searle, J. R. (2000) El misterio de la conciencia Barcelona: Paidós Ibérica (Studio, 141)
Serrano Gómez, E. (2005) “Reflexiones sobre la razón práctica” en Signos Filosóficos. México: Universidad Autónoma Metropolitana, vol. VII, enero-junio, pp. 121-126
Skinner, B.F. (1972) Más allá de la libertad y la dignidad. Barcelona: Fontanella
Toynbee, A. J. (1974) A Study of History. USA: Dell Publishing / Oxford University Press
Van Knippenberg, D. (1999) Social Identity and Persuasion. En Abrams D., Hogg, M. (Eds.) Social Identity and social cognition. USA: Blackwell Publishing
Wittgenstein, L. (1989) Tractatus logico-philosophicus. Madrid: Alianza Editorial
Los autores/as que publiquen en esta revista ceden los derechos de autor y de publicación a "Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación", Aceptando el registro de su trabajo bajo una licencia de atribución de Creative Commons, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que de el crédito pertinente a los autores y a esta revista.