To Kill a Mockingbird: Why would it be a sin to shoot down its Graphic Novel adaptation?

  • María Augusta Albuja Aguilar
Palavras-chave: To Kill a Mockingbird ; história em quadrinhos ; adaptação ; estética visual ; representação

Resumo

Em 2018, To Kill a Mockingbird (1960), o romance de Harper Lee (1926-2016) Vencedor do Pulitzer, foi adaptado para uma história em quadrinhos pelo artista inglês Fred Fordham. Herdeiro da tradição franco-belga da bande-dessinée, mostra-nos painéis repletos de ilustrações cores pastel delicadamente pintadas que avançam no ritmo certo, com foco no perspectiva dos personagens mais jovens. A artista preserva importantes diálogos do romance original, também oferecendo sua própria visão.

Qualquer adaptação de um clássico representa um desafio, principalmente devido ao possível comparações com o original. Ao mesmo tempo, uma revisão pode trazer luz e novidade para histórias que merecem uma releitura. Longe de fingir comparar a história em quadrinhos com o original, esta análise gira em torno desta nova versão, a fim de comentar algumas questões elementares. Quais são os aspectos formais, visuais e textuais que o A história em quadrinhos se apresenta de forma original? Quais são as novas experiências que oferece ao leitor? Qual é a abordagem inovadora que o artista pretende trazer? Por que é importante que Essa história ressurge nestes tempos de ressurgimento de governos e movimentos nacionalistas e políticas xenófobas e antifeministas? Em suma, qual é o mérito da adaptação neste milênio?

Referências

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Publicado
2020-12-17
Como Citar
Albuja Aguilar, M. A. (2020). To Kill a Mockingbird: Why would it be a sin to shoot down its Graphic Novel adaptation?. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (123). https://doi.org/10.18682/cdc.vi123.4404