Personajes diverses. Perfiles y formas de abordaje narrativo transfeminista
Resumo
Poderíamos parafrasear a máxima de Steiner que afirma que o que não é nomeado não existe e sugerir que o que não nos identifica audiovisual não existe. ¿Se a construção da subjetividade feminina se constrói a partir de uma cultura patriarcal, onde e como entram as subjetividades trans? Os meios audiovisuais são construtores e difusores de subjetividades. ¿Então, nos perguntamos como desenvolver um cinema que (des) constrói, que se abre, que permite que uma diversidade de olhares entre para nos contar de outras formas? Este artigo traça uma abordagem transfeminista das formas de representação no mundo audiovisual e faz um percurso reflexivo em torno da representação de diversas identidades a partir da experiência pessoal como documentarista, em particular no processo de realização do filme Con nombre de flower e também trata com o caso da (Trans) feminista Billboard, grupo que surge para colocar em prática outras formas de distribuição e exibição para um cinema dissidente.
Referências
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