Mulheres na edição: o caso de Tânia Diniz e o mural Mulheres Emergentes

  • Ana Elisa Ribeiro
Palabras clave: Mujeres en la edición ; Mulheres Emergentes ; Tânia Diniz ; Edición Independiente

Resumen

Aunque la concentración editorial brasileña, por razones históricas, económicas y sociales, se produce en un espacio geográfico conocido como el “eje Río-San Pablo”, iniciativas editoriales relevantes, y no ampliamente narradas, han ocurrido fuera de ahí. En el caso de las editoriales dedicadas a la publicación por y para las mujeres, fueran iniciativas importantes la editorial Mujeres (Florianópolis) y el periodico Mulheres Emergentes, concebido por la poeta y editora Tânia Diniz (Belo Horizonte). En este trabajo, componemos una narrativa sobre el mural ME, la trayectoria de su editora y hacemos consideraciones sobre la edición «independiente» en casos como este. 

Citas

Amaral, Joubert C. (2017). A literatura em festa: eventos literários brasileiros e o caso Flipoços. Dissertação (mestrado em Estudos de Linguagens). Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais.

Araújo, P. Guimarães de. (2013). Uma tecnologia na mão e uma ideia na cabeça: pequenas editoras, autores independentes e as novas possibilidades de publicação de livros. Dissertação (mestrado em Estudos de Linguagens). Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais.

Bragança, A. (2002). “Uma introdução à história editorial brasileira”. In: Cultura, Revista de História e Teoria das Ideias, Centro de História da Cultura da Universidade Nova de Lisboa (Portugal), v. XIV, II série, p. 57-83.

Colleu, G. (2008). La edición independiente como herramienta protagónica de la bibliodiversidad. Trad. Víctor Goldstein. Buenos Aires: La Marca Editora.

Cuiñas, A. Gallego; Martínez, E. (Comp.). (2017) A pulmón. O sobre cómo editar de forma independiente en español. Granada, Espanha: Esdrujula Ediciones. (Colección Académica)

Diniz, Tânia. Bazar Maravilha. (2019) Rádio Inconfidência, março de 2019. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=RksdxCbcWwg>. Acesso em: 21 dez.

Duarte, C. Lima. (2003). “Feminismo e literatura no Brasil”. Estudos Avançados, v. 17, n. 49, p. 151-172.

Duarte, C. Lima (Org.). (2010) Dicionário biobibliográfico de escritores mineiros. Belo Horizonte: Autêntica.

Duarte, C. Lima. (2011). “Arquivos de mulheres e mulheres anarquivadas. Histórias de uma história mal contada”. In: Souza, E. M. de.; M., Wander Melo. (Orgs.). Crítica e coleção. Belo Horizonte: Editora UFMG. (Coleção Humanitas), p. 234-241.

Duarte, C. Lima. (2016) Imprensa feminina e feminista no Brasil. Século XIX. Belo Horizonte: Autêntica.

Fernández, P. (2019). “¿Una empresa de mujeres? Editoras iberoamericanas contemporâneas”. Lectora: revista de dones i textualitat, 25, p. 11-39.

Hallewell, L. (2005). O livro no Brasil. Trad. M. da Penha Villalobos, Lólio L. de Oliveira e Geraldo G. de Souza. 2ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Magalhães, F. D. P. de. (2018). Feira de publicações independentes: uma análise da emergência desses encontros em Belo Horizonte (2010-2017) e dos eventos Faísca - Mercado Gráfico e Textura (2017-2018). Dissertação (mestrado em Estudos de Linguagens). Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais.

Muniz Jr., J. de Souza. (2017). Girafas e bonsais: editores ‘independentes’ na Argentina e no Brasil (1991-2015). Tese (Doutorado em Sociologia). Universidade de São Paulo.

Ribeiro, A. E.; Conceição, J. R. N. da. (2004). “Pequenas editoras e Internet: ação cultural com tecnologia para a difusão da nova literatura”. I Seminário Brasileiro Sobre O Livro E História Editorial, 2004, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: UFF, v. 1.

Ribeiro, A. E. (2009). “Relações virtuais, edições de papel e a renovação da literatura brasileira”. II Seminário Brasileiro Livro E História Editorial, 2009, Rio de Janeiro/Niterói. II LIHED Anais digitais. Niterói: UFF, v. 1.

Ribeiro, A. E. (2013). “‘No Brasil, só se entende escrever em jornal’ - Clarice Lispector, Fernando Sabino e redes de edição no século XX”. In: 9o Encontro Nacional de História da Mídia, 2013, Ouro Preto. Anais do 9o Encontro Nacional de História da Mídia. Ouro Preto: UFOP Alcar, v. 1.

Ribeiro, A. E. (2013a). “‘Não tem que ser bom editor, tem que ser rápido’: redes de edição de Clarice Lispector em meados do séc. XX”. In: XXXVI Congresso Brasileiro De Ciências Da Comunicação, 2013, Manaus. Anais do XXXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Manaus: Intercom, v. 1.

Ribeiro, A. E. (2016) Arquivos de escritoras: um grau a mais na questão da memória literária. In: I Congresso do Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Imagem, 2016, Belo Horizonte. Caderno de Resumos e Programação do I Congresso do Ninfa. Belo Horizonte: Ninfa UFMG, v. 1. p. 37-37.

Ribeiro, A. E. (2016a). “Publicar e fazer circular: anotações sobre o tema na correspondência de Henriqueta Lisboa no Acervo de Escritores Mineiros da UFMG”. In: X Seminário De Literatura Brasileira - Literatura, memória, esquecimento, 2016, Montes Claros. Anais do X Seminário de Literatura Brasileira - Literatura, Memória, Esquecimento. Montes Claros: Unimontes, v. 1.

Ribeiro, A. E. (2016b). “Edição e legitimação literária: Vestígios em cartas de escritoras mineiras do século XX”. In: XVI Encontro dos Grupos de Pesquisa em Comunicação do XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2016, São Paulo. Anais do XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. São Paulo: Intercom, v. 1.

Ribeiro, A. E. (2016c) “Cinco milhões de corações”: Lúcia Machado de Almeida e a edição no século XX. Recorte (UninCor), v. 13, p. 1-13.

Ribeiro, A. E. (2018). “Redes de edição e redes sociais: cruzamentos e questões”. In: Ribeiro, A. E. Livro. Edição e tecnologias no século XXI. Belo Horizonte: Moinhos/Contafios.

Ribeiro, A. E. (2019). “Boitempo Editorial e Ivana Jinkings: Um quarto de século de uma editora de esquerda no Brasil”. Pontos de Interrogação (online), v. 9, p. 201-226.

Ribeiro, A. E. (2019a). “Editoriales y editoras en Brasil hoy. Dos casos contemporáneos: Chão da Feira y Relicário”. Lectora: revista de dones i textualitat, Barcelona, v. 25, p. 227-240.

Ribeiro, A. E.; Karam, S. B. (2019). “Publicar mulheres: três coleções de escritoras estrangeiras no Brasil (séc. XX e XXI)”. Amoxtli, v. 2, p. 47-55.

Szpilbarg, D. (2018). “Armas cargadas de futuro: hacia una historia feminista de la edición en Argentina”. Revista Malisia, n. 4, mayo. Disponível em: <https://issuu.com/malisialibros/docs/malisia_la_revista__4_issu>. Acesso em: 22 maio 2019.

Thompson, J. B. (2013). Mercadores de cultura. O mercado editorial no século XXI. Trad. Alzira Allegro. São Paulo: Editora da Unesp

Publicado
2020-09-14
Cómo citar
Ribeiro, A. E. (2020). Mulheres na edição: o caso de Tânia Diniz e o mural Mulheres Emergentes. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (107). https://doi.org/10.18682/cdc.vi107.4203