El video arte y la ausencia de un campo cultural específico como respuesta a su hibridación artística
Resumo
O artigo tem com objetivo analisar, desde um ponto de vista histórico, o lugar
que a prática do vídeo arte teve no campo artístico marcado pela pós modernidade e por
o desenvolvimento das novas tecnologias.
Como prática artística definida por uma hibridação artística, entre a pintura e o cinema,
não somente desde seus inícios com as vanguardas artísticas dos ´60 senão também na
atualidade, não logra definir um campo cultural específico.
O objetivo do trabalho é também indagar sobre a íntima relação entre o desenvolvimento
das novas tecnologias, como foram as câmaras portáteis de vídeo lançadas ao mercado em
1965, e uma prática artística como o vídeo arte que condensa em se mesma os rasgos de
um discurso pós moderno, marcado pelo questionamento à instituição arte e ao conceito
`benjamineano´ de aura e autoria.
Esta posta em crise tem como resposta a ausência de especificidade num campo cultural
baseado na crítica especializada, a academia e os espaços de exibição e distribuição. Enquanto os museus de arte contemporânea dedicam faz muito tempo temporadas de sua
programação completa ao vídeo arte, existem poucos meios e jornalistas especializados
que as possam difundir corretamente. Isto tem repercussão nos currículos das carreiras
especializadas em imagem audiovisual, já que existem poucas matérias exclusivas dessa
prática artística.
Este trabalho se propõe fazer um breve analise histórico da prática do vídeo arte para
poder reflexionar sobre seu lugar no campo cultural contemporâneo.
Referências
Alonso, R. (2005). Cuadernos de Cine Argentino. Cuaderno 3: Innovaciones Estéticas y Narrativas en los Textos Audiovisuales. Buenos Aires: Instituto Nacional de Cine y Artes Audiovisuales.
Bourdieu, P. (2002). Campo Intelectual y proyecto creador. Buenos Aires: Ed. Montressor.
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