El hombre como hacedor del paisaje

  • Blanca Rotundo
  • María Isabel Pérez Molina
Palavras-chave: paisagem; cidade; crise; identidade; educação; cidadania; redes sociais; sociedade do conhecimento ; multisectorialidade

Resumo

Conceber ao homem como artífice e responsável na construção do meio que o rodeia não é, em si mesma, uma
idéia inovadora. Se aceita que, em ocasiões, cai no esquecimento que o homem habita o mesmo meio que constrói e/ou
destrói dia depois de dia. Em muitas ocasiões, o espaço de todos se converte num espaço de ninguém, num não lugar
transitado por muitos sem ser considerado um espaço de pertenência.

Sociedade e cultura são duas caras duma mesma moeda. Fechar-se na fantasia de viver numa sociedade globalizada, com
uma cultura globalizada, significa perder de vista os indicadores de uma identidade regional. Nesse senso, é possível que a
crise do homem no seu meio seja quase irreversível. Terá de considerar-se vital a construção de uma cidadania plena, em
virtude da formação integral de um homem que aprenda a olhar-se a si mesmo, reconhecendo-se num outro semelhante
membro de uma comunidade determinada.
A participação plural, aberta e democrática da maioria dos cidadãos, é a que nos poderá resgatar de alguns abismos. O
homem democrático não nasce, constrói-se através da educação. Bem como se constrói a mirada multidisciplinaria e as
ações multisectoriales.

Referências

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Publicado
2019-10-15
Como Citar
Rotundo, B., & Pérez Molina, M. I. (2019). El hombre como hacedor del paisaje. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (30), 191 a 200. https://doi.org/10.18682/cdc.vi30.1517