El Virus de la Destrucción, o la defensa de lo inútil
Resumo
A ciência e a cultura são bens de consumo? Transformamos aquilo que foi sagrado
alguma vez –ou símbolo da dominação mediante a religião– em uma nova ferramenta
de controle coletivo? É a tecno ciência um campo de ação escrava do livre mercado para
alterar às massas, mas que para gerar operações de transcendência social?
Cinema, arte, jogos de vídeo, a imagem técnica como a chamaria Vilem Flusser, em relação
à dromologia de Paul Virilio e a modernidade líquida de Zygmunt Bauman, evidenciam
uma série de condições tecno-políticas que determinam o híbrido tecnologia militar e
sociedade, onde a linguagem é como um vírus da destruição, e onde o inútil e a suspensão
voluntária da lógica parecem neste contexto as únicas zonas autônomas temporais do
senso comum.
Referências
Bourriaud, N. (2004). Postproducción, Buenos Aires: Adriana Hidalgo.
Maulen, D. Una formulación sudamericana del concepto de INTERFASE http://www.escaner.cl
Ordine, N. (2013). La utilidad de lo inútil, Barcelona: Acantilado. Entrevista a Umberto Eco en El País del 23 de mayo de 2013 realizada por María Antonia Sanchez Vallejo, hallable en: http://cultura.elpais.com/cultura/2013/05/23/actualidad/1369333134_264650.html
http://www.memoriachilena.cl/602/w3-printer-3445.html
http://www.violetaparra.cl/sitio/obra-visual
http://www.cybersyn.cl/castellano/documentacion/index.html
http://es.scribd.com/doc/34925729/1/LAS-FERIAS-DEL-PARQUE-FORESTAL-Y-ELMUSEO-DE-ARTE-MODERNO
http://www.fundaciontelefonica.cl/arte/downey/archivos/parte_1.pdf
Los autores/as que publiquen en esta revista ceden los derechos de autor y de publicación a "Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación", Aceptando el registro de su trabajo bajo una licencia de atribución de Creative Commons, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que de el crédito pertinente a los autores y a esta revista.