El Virus de la Destrucción, o la defensa de lo inútil

  • Enrique Rivera Gallardo
Palavras-chave: neo-ruralismo; p2p; cultura livre; artes mediais; ubiqüidade

Resumo

A ciência e a cultura são bens de consumo? Transformamos aquilo que foi sagrado
alguma vez –ou símbolo da dominação mediante a religião– em uma nova ferramenta
de controle coletivo? É a tecno ciência um campo de ação escrava do livre mercado para
alterar às massas, mas que para gerar operações de transcendência social?
Cinema, arte, jogos de vídeo, a imagem técnica como a chamaria Vilem Flusser, em relação
à dromologia de Paul Virilio e a modernidade líquida de Zygmunt Bauman, evidenciam
uma série de condições tecno-políticas que determinam o híbrido tecnologia militar e
sociedade, onde a linguagem é como um vírus da destruição, e onde o inútil e a suspensão
voluntária da lógica parecem neste contexto as únicas zonas autônomas temporais do
senso comum.

Publicado
2019-10-24
Como Citar
Rivera Gallardo, E. (2019). El Virus de la Destrucción, o la defensa de lo inútil. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (51), 95 a 107. https://doi.org/10.18682/cdc.vi51.1653