La tecnología se sepulta a sí misma

  • Augusto Zanela
Palavras-chave: cisma; digital; educação; fotografia; imagem; tecnologia

Resumo

Este exercício de escritura descritiva poderia interpretar-se, de algum modo, como uma tentativa de congelar um
instante (como numa fotografia) de um momento histórico confuso, mutante, que rapidamente esquece ou abandona a
sua sorte tudo aquilo do que não se leve registo, e que se se registra passará a ser uma mais das tantas coisas que a diário
nos pede a gritos que lhe prestemos um momento de atendimento no meio do universo de estímulos com do que convivemos. Ou (também), como trataria de coisas do passado, poderia ler-se como uma possibilidade de trazer ao presente uma
série de estampas que nos permitiriam recrear a história de um determinado personagem que parabólicamente envolve a de variados. Algo bem como remexer em seu álbum de fotos para reconstruir o roteiro de sua vida para empreender o
de seu grupo social.
Também, para organizar o relato, divide-se o texto em pequenos capítulos, que levam como título a idade do mosso personagem ao momento em que conta-se a experiência, que podem não ser cronológico, e que no caso de fazer referência a
questões gerais da sua vida, como por exemplo o pais do origem, pode levar diretamente o nome do tema que aborda.

Referências

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Publicado
2019-10-25
Como Citar
Zanela, A. (2019). La tecnología se sepulta a sí misma. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (27), 147-159. https://doi.org/10.18682/cdc.vi27.1694