¿El poder de las nuevas tecnologías o las nuevas tecnologías y el poder?
Resumo
O desenvolvimento e a massificação das novas tecnologias da informação e a comunicação, tem se constituído na categoria de virtualidade ( experiência do usuário através de um meio tecnológico pelo qual construi uma realidade sem existência material) como parte de nossa vida cotidiana. Se a modernidade foi o tempo da experiência racional do mundo, a posmodernidade pranteia uma experiência fenomênica do mundo. A meio caminho entre o objetivo e o subjetivo. Parte de nossa vivência subjetiva mas tende a objetivar-se na medida que construi efeitos sobre a vida, e faz pensar na categoria de um sujeito virtual. Um sujeito que não se configura plenamente como real, mas adquire uma identidade (por mais fugaz que seja) e que reclama uma existência. Surge assim uma nova categoria de sujeito e de subjetividade que se inscreve no surgimento de uma nova época histórica (capitalismo tardio). Um sujeito que é pura representação e cuia característica mais sobressalente é sua própria ausência. E assim como pode-se falar de um sujeito virtual é possível começar a pensar que um dos signos de nosso tempo é a existência de um poder virtual (um rei sem corpo) cuia condição se exerce entre a circulação das redes comunicativas. Um poder sem centro nem materialidade. Um poder sem rosto, tão invisível como presente.
Referências
Benjamín, W. (1973). La obra de arte en la era de su reproductibilidad técnica, en Discursos Interrumpidos I. Madrid. Taurus Ediciones.
Danto, A. (2003). Después del fin del arte. Paidós: Barcelona.
Deleuze, G. (1999). Conversaciones, 1972-1990. Pretextos: Valencia.
Oliveras, E. (2006). Estética. La cuestión del arte. Grupo Editorial Planeta: Buenos Aires.
Žizek, S. (2006). Visión de paralaje. Fondo de Cultura Económica: Buenos Aires.
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