Introducción

  • Roxana Ynoub
Palavras-chave: Design ; arte ; ciência ; tecnologia ; epistemologia do design ; pesquisa em design

Resumo

O tema que motiva esta publicação começou a ser forjado no âmbito da disciplina "Epistemologia do design", ministrada no Doutoramento em Design da Universidade de Palermo. Neste espaço propomos aos alunos explorar, rever, redefinir e até "intervir de forma lúdica" nas imagens apresentadas a seguir. O objetivo que perseguíamos era motivar a reflexão sobre os campos disciplinares e as práticas neles invocadas. As imagens citadas foram propostas por Rich Gold, com o objetivo de expressar os papéis que ele teve ao longo de sua vida profissional. Na primeira, o próprio Gold é representado com o que chama de "as quatro gorros da criatividade", que, segundo ele, usou em seu trabalho como artista, como cientista, designer e engenheiro. A partir deles, ele se detém nos traços distintivos –mas também vinculantes– que encontra entre os personagens descritos. Gráficos, então, Arte, Design, Ciência e Engenharia. O modelo pode ser lido vertical e horizontalmente, resultando em diferentes links entre o conteúdo desse diagrama. Nesta publicação, propomos, precisamente, nosso próprio olhar sobre essas questões motivadoras e, às vezes, polêmicas.

Referências

Costa, J. (s/f). Entrevista: “La eterna e inútil discusión: por qué el diseño no es arte?” Foro Alfa. Disponible en: https://foroalfa.org/articulos/la-eterna-e-inutil-discusion

Foerster, H.V. (2006) Las semillas de la Cibernética. Barcelona: Gedisa. Gadamer, Hans-Georg. 1993. Verdad y Método: Fundamentos de una hermenéutica filosófica. Salamanca: Sígueme.

Gibson, J. J. (1977). The theory of affordances.In R. Shaw & J. Bransford(Eds.), Perceiving, acting, and knowing: Toward an ecologicalpsychology (pp. 67-82).Hillsdale, NJ: Erlbaum. Gutiérrez-Pozo, A. El arte como realidad trasformada en su verdad. La rehabilitación hermenéutica de la estética en Hans-Georg Gadamer. Kriterion: Revista de Filosofia [online]. 2018, v. 59, n. 139 pp. 35-54. Disponible en: https://doi.org/10.1590/0100-512X2017n13902agp. ISSN 1981-5336.

Loewy, R. (1995) Lo feo no vende. Madrid: Ed. Iberia. López, Jesús. (2016). El legado de Henri Poincaré al siglo XX. Cuadernos del Cendes, 33(91), 143-145. Recuperado en 04 de junio de 2021, de http://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1012-25082016000100010&lng=es&tlng=es

Maeda, J. (2006) El cuadrilátero de las Bermudas. Nota aparecida en blog personal. https://maeda.pm/2017/11/14/the-bermuda-quadrilateral-2006/

Maturana, H.; y Varela, F. (1994) De máquinas y seres vivos”. Santiago de Chile: Ed. Universitaria

Norman. D. (1999) Affordances, conventions and design Interactions, 6 (3), 38-43.

Oxman, N. (2016). Age of Entanglement.Journal of Design and Science.https://doi.org/10.21428/7e0583ad Poe, E. A., La filosofía de la composición, Premià, México, 1986.

Rich, G. (2009) La Plenitud. Creatividad, Innovación y hacer “cosas”. Barcelona, Gedisa. Samaja, Juan. (2003). Desafíos a la epidemiología (pasos para una epidemiología “Miltoniana”). Revista Brasileira de Epidemiologia, 6(2), 105-120. https://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2003000200005.

Ynoub, R. (2017) Prólogo. En Azaretto, C. (comp.) Investigar en Arte. La Plata: Editorial de la Universidad Nacional de La Plata.

Publicado
2021-08-27
Como Citar
Ynoub, R. (2021). Introducción. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (139). https://doi.org/10.18682/cdc.vi139.5083

##plugins.generic.recommendByAuthor.heading##