Satisfaction with life predictors in youngster in vulnerability context in South Brazil

  • Débora Dalbosco Dell’Aglio Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Aline Cardoso Siqueira Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Keywords: Institutionalization, Life satisfaction, Vulnerability,

Abstract

Few studies have been conducted on children and adolescents who were removed from their families and live in shelters because they were victims of maltreatment. The goal of this study was to assess the life satisfaction of children and adolescents living in shelters (n=155) compared with those living with their families (n=142), ages 7 to 16 years. Data were collected using a structured interview, Multidimensional Life Satisfaction Scale, Stressful Events Inventory and the Five Field Map, to assess support network. The institutionalized group had many at-risk characteristics and significantly greater average scores on stressful life events and social support network. Factors that contributed to predicting life satisfaction were stressful life events, social support network, and family conflicts. The findings highlight differences between participants living in shelters compared to those living with their families. This article also discusses the policy implications of these findings for child welfare practice. 

Downloads

Download data is not yet available.

References

Abaid, J. L. W. (2008). Vivências adversas e depressão: Um estudo sobre crianças e adolescentes institucionalizados. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Asmussen, L., & Larson, R. (1991). The quality of family time among young adolescents in single-parent and married-parent families. Journal of Marriage and the Family, 53(4), 1021-1030.

Bowlby, J. (1998). Apego e perda: Separação, angústia e raiva. São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1973).

Brito, R., & Koller, S. H. (1999). Desenvolvimento humano e redes de apoio social e afetivo. In A. Carvalho (Ed.), O mundo social da criança: Natureza e cultura em ação (pp. 115-129). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Bronfenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas. (Original publicado em 1979).

Cabral, C. (2002). Mudança de paradigma: Um desafio. In Terra dos Homens (Ed.), Cuidar de quem cuida: Reintegração familiar de crianças e adolescentes em situação de rua (pp. 13-16). Rio de Janeiro: Booklink Publicações.

Chapman, M., Wall, A., & Barth, R. (2004). Children’s voices: The perceptions of children in foster care. American Journal of Orthopsychiatry, 74(3), 293-304.

Dell’Aglio D. D., & Hutz, C. (2000). Depressão e desempenho escolar em crianças e adolescentes institucionalizados. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(3), 341-350.

Diener, E., Suh, E., Lucas, R. E., & Smith, H. L. (1999). Subjective well-being: Three decades of progress. Psychological Bulletin, 125(2), 276-302.

Estatuto da Criança e do Adolescente (1990). Diário Oficial da União. Lei no 8069, de 13 de julho de 1990. Brasília, DF, Brasil.

Ferreira, M. C. T., & Maturano, E. M. (2002). Ambiente familiar e os problemas do comportamento apresentados por crianças com baixo desempenho escolar. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(1), 35-44.

Garmezy, N., & Masten, A. (1994). Chronic adversities. In M. Rutter, E. Taylor, & L. Herson (Eds.), Child and adolescent psychiatry (pp. 191-207). Oxford: Blackwell.

Giacomoni, C. (2002). Bem-estar subjetivo infantil: Conceito de felicidade e construção de instrumentos para avaliação. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil.

Giacomoni, C., & Hutz, C. S. (2008). Escala multidimensional de satisfação de vida para crianças: Estudos de construção e validação. Estudos de Psicologia, 25(1), 23-35.

Grant, K., Compas, B., Stuhlmacher, F., Thurm, A., McMahon, S., & Halpert, J. (2003). Stressors and child and adolescent psychopatology: Moving from markers to mechanisms of risk. Psychologycal Bulletin, 129, 447-466.

Guirado, M. (1986). Instituição e relações afetivas: O vínculo com o abandono. São Paulo: Summus.

Gulassa, M. L. C. (2006). A fala dos abrigos. In M. V. Baptista (Ed.), Abrigo: Comunidade de acolhida e socioeducação (pp. 53-61). São Paulo: Instituto Camargo Corrêa.

Hoppe, M. (1998). Redes de apoio social e afetivo de crianças em situação de risco. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2002). Censo Nacional do IBGE. Available at: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/ 26122003censofamiliashtml.shtm [Accessed 8 April 2008].

Jessor, R., Van Den Boss, J., Vanderryn, J., Costa, F., & Turbin, M. (1995). Protective factors in adolescent problem behavior: Moderator effects and developmental change. Developmental Psychology, 31, 923-933.

Kristensen, C. H., Leon, J. S., D’Incao, D. B., & Dell’Aglio, D. D. (2004). Análise da freqüência e do impacto de eventos estressores em uma amostra de adolescentes. Interação em Psicologia, 8(1), 45-55.

Lazarus, R. S. (1993). From psychological stress to the emotions: A history of changing outlooks. Annual Review of Psychology, 44(1), 1-21.

Lazarus, R. S., & Folkman, S. (1984). Stress, appraisal, and coping. New York: Springer.

Leve, L., & Fagot, B. (1997). Gender-role socialization and discipline processes in one- and two-parent families. Sex Roles, 36(1), 1-21.

Lucas, R., Diener, E., & Suh, E. (1996). Discriminant validity of well-being measures. Journal of Personality and Social Psychology, 71(3), 616-628.

Marin, I. S. K. (1999). FEBEM, família e identidade: O lugar do outro. São Paulo: Editora Escuta.

Masten, A., & Garmezy, N. (1985). Risk, vulnerability and protective in developmental psychopathology. In B. Lahey & A. Kazdin (Eds.), Advances in clinical child psychology (pp. 1-52). New York: Plenum Press.

Mayer, L. R. (2002). Rede de apoio social e afetivo e representação mental das relações de apego de meninas vítimas de violência doméstica. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil.

Oliveira, R. C. (2006). A história começa a ser revelada: Panorama atual do abrigamento no Brasil. In M. V. Baptista (Ed.), Abrigo: Comunidade de acolhida e socioeducação (pp. 39-51). São Paulo: Instituto Camargo Corrêa.

Pesce, R., Assis, S., & Santos, N. (2004). Risco e proteção: Uma busca de um equilíbrio promovedor de resiliência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20, 135-143.

Rutter, M. (1985). Resilience in the face of adversity: Protective factors and resistance to psychiatric disorder. British Journal of Psychiatry, 147, 598-611.

Rutter, M. (1987). Psychosocial resilience and protective mechanisms. American Journal Orthopsychiatry, 57(1), 316-331.

Ryff, C. D. & Keyes, C. L. M. (1995). The structure of psychological well-being revisited. Journal of Personality and Social Psychology, 69, 719-727.

Samuelsson, M., Thernlund, G., & Ringström, J. (1996). Using the five field map to describe the social network of children: A methodological study. International Journal Behavioral Development, 19(2), 327-345.

Saraiva, J. E. M. (2002). Contextualizando a problemática. In Terra dos Homens (Ed.), Cuidar de quem cuida: Reintegração familiar de crianças e adolescentes em situação de rua (pp. 7-12). Rio de Janeiro: Booklink Publicações.

Silva, E. R. (2004). O direito à convivência familiar e comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil. Brasília: IPEA/CONANDA.

Silva, R. (1997). Os filhos do governo. São Paulo: Editora Ática.

Siqueira, A. C., & Dell’Aglio, D. D. (2007). Retornando à família de origem: Fatores de risco e proteção no processo de reinserção familiar de uma adolescente institucionalizada. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 17(3), 134-146.

Siqueira, A. C., Betts, M. K., & Dell’Aglio, D. D. (2006). Rede de apoio social e afetivo de adolescentes institucionalizados no Sul do Brasil. Interamerican Journal of Psychology, 40(2), 149-158.

Siqueira, A. C., Morais, N. A., Dell’Aglio, D. D., & Koller, S. H. (in press). Experiência das casas lares: Uma alternativa possível para crianças e adolescentes em situação de rua. In N. A. Morais, L. Neiva-Silva & S. H. Koller (Eds.), Endereço desconhecido: Crianças e adolescentes em situação de rua. Porto Alegre: Casa do Psicólogo.

Sluzki, C. (1997). A rede social na prática sistêmica: Alternativas terapêuticas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Wagner, A., Ribeiro, L. de S., Arteche, A. X., & Bornholdt, E. A. (1999). Configuração familiar e o bem-estar psicológico dos adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 12(1), 147-156.

Yunes, M. A., Miranda, A. T., & Cuello, S. S. (2004). Um olhar ecológico para os riscos e as oportunidades de desenvolvimento de crianças e adolescentes institucionalizados. In S. H. Koller (Ed.), Ecologia do desenvolvimento humano: Pesquisa e intervenções no Brasil (pp. 197-218). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Zimmerman, M. A. & Arunkumar, R. (1994). Resilience research: Implications for schools and policy. Social Policy Report, 8, 1-18.

Published
2010-12-01
How to Cite
Dalbosco Dell’Aglio, D., & Cardoso Siqueira, A. (2010). Satisfaction with life predictors in youngster in vulnerability context in South Brazil. Psicodebate, 10, 213-230. https://doi.org/10.18682/pd.v10i0.397