La “belleza” im-posible visual/digital de las tapas de las revistas. Aportes de la biopolítica para entender su u-topia
Resumo
O ensaio indagará as mudanças que produziram os avanços digitais nas imagens
fotográficas dos corpos belos de algumas capas de revistas, fazendo ênfase nos impactos
que teve na subjetividade. Estas imagens são retocadas por programas informáticos gerando um corpo que não tem quase um referente externo (seu referente é a própria imagem
digital e não um modelo carnal). Assim, se desenham corpos belos que podem ser uma
meta a seguir, mas são impossíveis de ser traduzidos na carne, por exemplo, rostos sem
rugas. Seduz-se com uma beleza que é um espectro inalcançável, que sempre está em fuga.
Além se explora as articulações entre a população, as imagens e a biopolítica. Assim, se
espera indagar o funcionamento de uma biopolítica que se tornou estética e que interpela
ao conjunto da população para se constituir em sujeitos belos.
Referências
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Horkheimer, Max. Teoría crítica. Madrid, Amorrortu, 2003.
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