La “belleza” im-posible visual/digital de las tapas de las revistas. Aportes de la biopolítica para entender su u-topia

  • Jorge Couto
Palavras-chave: beleza; biopolítica; biopolítica estética; corpos; digital; espectro; Foucault; imagem; indústria cultural; população

Resumo

O ensaio indagará as mudanças que produziram os avanços digitais nas imagens
fotográficas dos corpos belos de algumas capas de revistas, fazendo ênfase nos impactos
que teve na subjetividade. Estas imagens são retocadas por programas informáticos gerando um corpo que não tem quase um referente externo (seu referente é a própria imagem
digital e não um modelo carnal). Assim, se desenham corpos belos que podem ser uma
meta a seguir, mas são impossíveis de ser traduzidos na carne, por exemplo, rostos sem
rugas. Seduz-se com uma beleza que é um espectro inalcançável, que sempre está em fuga.
Além se explora as articulações entre a população, as imagens e a biopolítica. Assim, se
espera indagar o funcionamento de uma biopolítica que se tornou estética e que interpela
ao conjunto da população para se constituir em sujeitos belos.

Referências

Adorno, T. (s/f). El ensayo como forma, en Pensamientos de los Confines N°1, trad. de Manuel

Sacristán, Buenos Aires.

Adorno, T. y Horkheimer, M. (2007). Dialéctica del Iluminismo. Madrid: Akal.

Barthes, R. (2009). La cámara lúcida: notas sobre la fotografía. Buenos Aires: Paidós.

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Giunta, A. (2010). Objetos mutantes. Sobre arte contemporáneo. Santiago de Chile: Ed. Palidonia.

Horkheimer, Max. Teoría crítica. Madrid, Amorrortu, 2003.

Jameson, F. (1999). El giro cultural. Escritos seleccionados sobre el posmodernismo 1983-1998.

Buenos Aires: Manantial.

Publicado
2019-10-03
Como Citar
Couto, J. (2019). La “belleza” im-posible visual/digital de las tapas de las revistas. Aportes de la biopolítica para entender su u-topia. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (54), 211 a 225. https://doi.org/10.18682/cdc.vi54.1326