El videoarte como herramienta pedagógica

  • Nicolás Sorrivas
Palavras-chave: construtivismo social; educação; era digital; imigrantes e nativos digitais; net.art; tecnologias da informação; vídeo arte

Resumo

A partir do traçado do paralelismo com os postulados de Lev Vigotsky, considerado precursor do construtivismo social, este artigo indaga sobre a história e a evolução
do vídeo arte para propô-lo como ferramenta educativa de leitura e interpretação da realidade que permita aos estudantes criar uma obra de arte audiovisual como resposta a uma
situação problemática particular.
O vídeo arte nasceu como forma de expressão artística crítica da sociedade política e cultural da sua época, os sessenta. Os videastas vanguardistas apoderaram-se da ferramenta
para fazer-se de um discurso audiovisual a partir do qual puderam dizer sua palavra. Então, como forma de expressão, o vídeo arte lhes permitirá aos estudantes fazer uma leitura
crítica de sua própria realidade e comunicar um ponto de vista sobre ela, explicitando de
modo audiovisual o processo de construção do conhecimento.
Além, por considerar-se o audiovisual como um discurso universal, a indagação procurará esclarecer se o vídeo arte pode funcionar como ponte que enlace novamente as duas gerações
divididas por o cambio de milênio e a era digital: os nativos digitais e os imigrantes digitais.
Finalmente, o objetivo do trabalho será pesquisar na história do vídeo arte a produção
discursiva dos videastas, em especial a obra de Nam June Paik e o grupo Fluxus para
construir, a partir desta analise, uma ferramenta educativa idônea, indagando no uso das
novas tecnologias em educação, sobre tudo as relativas ao design multimídia e ao discurso
audiovisual. 

Referências

Kerckhove De, D. (1999). Inteligencias en conexión. Hacia una sociedad de la web. Barcelona: Gedisa.

Mancini, P. (2006). Nam June Paik, el padre del videoarte. Buenos Aires: educ.ar. Recuperado de http://portal.educ.ar/debates/protagonistas/arte-cultura/nam-june-paik-el-padredel-videoarte.php

Martínez Gueyraud, A. (2010). El videoarte como nuevo agente didáctico del diseño contemporáneo o los adiestramientos de transposición entre irrealidades y realidades. En Actas de Diseño Nº 8. IV Encuentro Latinoamericano de Diseño. Buenos Aires: Centro de Estudios en Diseño y Comunicación. Universidad de Palermo.

Perez Ornia, J. R. (1996). El videoarte de vanguardia. En La Ferla, J. (comp.). La revolución del video. Buenos Aires: Libros del Rojas.

Prensky, M. (2010). Nativos e Inmigrantes Digitales. Madrid: Institución Educativa SEK. Recuperado de http://www.marcprensky.com/writing/Prensky-NATIVOS%20E%20INMIGRANTES%20DIGITALES%20(SEK).pdf

Read, H. (1982). Educación por el arte. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica.

Vigotsky, L. S. (1982). La imaginación y el arte en la infancia. Buenos Aires: Akal.

Publicado
2019-10-03
Como Citar
Sorrivas, N. (2019). El videoarte como herramienta pedagógica. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (52), 81 a 94. https://doi.org/10.18682/cdc.vi52.1331

##plugins.generic.recommendByAuthor.heading##

1 2 > >>