Espacios que educan: tres momentos en la historia de la educación en Argentina
Resumo
O objetivo deste trabalho é analisar três momentos na história da educação pública na Argentina nos quais se produziram mudanças nas formas de entender ao estudante e o seu contexto educativo como uma experiência transformadora.
A identidade nacional está conformada pelas instituições, e a educação, desde a escola até
a universidade, tem um lugar central nesta construção.
1. Desde que Argentina declarou sua independência, e, sobretudo, quando Buenos Aires
se converteu na capital da nova república em 1880, começou um vertiginoso processo de
modernização. Este projeto envolveu aos imigrantes que chegaram de diferentes paises
à capital e a transformaram numa Babel que o governo teve que “argentinizar”. Assim, a
educação pública obrigatória, gratuita e laica foi regulamentada em 1884 com a aprovação
da lei 1420. As escolas públicas abasteceram o novo espaço onde os estudantes puderam
obter os valores nacionais.
2. Durante o primeiro peronismo (1943-1955) a educação técnica teve um papel central
dentro do projeto modernizador que no discurso governamental se apresentava como revolucionário: o da Nova Argentina, onde os trabalhadores ocuparam um lugar privilegiado.
Neste período se criaram diversas tipologias: desde a escola-fábrica até a Universidade dos
Trabalhadores na que, através de um novo sistema de administração, o espaço escolar oferecia serviços à comunidade que superavam a função educativa tradicional.
3. Atualmente, o sítio onde havia uma antiga bodega, numa das zonas mais cotizadas de
Buenos Aires, se desenvolveu um projeto educativo: o Pólo científico e tecnológico, dividido
em diferentes secções: a sede do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva,
CONICET, e a Agencia Nacional de Promoção de Ciência e Tecnologia e institutos de gestão, produção e difusão do conhecimento.
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