Ángel Blanco. Desde Heraldo de la Resurrección hasta Portador de Fortuna... El Ángel Blanco. Desde Heraldo de la Resurrección hasta Portador de Fortuna. Comercialización del Arte Religioso en la Serbia post-comunista
Resumo
Os murais nos templos cristãos ortodoxos sempre tiveram o objetivo de visualizar
o ordem litúrgico e completar a experiência religiosa do tempo e espaço sagrados. Fora do
templo e ofícios religiosos, os crentes podiam manter o contato com estas histórias santificadas e seus santos, através do uso dos ícones que foram parte inseparável da vida cristã
sempre depois do período da iconoclastia. Na época comunista, os grandes êxitos da arte do
cristianismo ortodoxo se observavam fora do contexto religioso estrito. A mudança de atitude para as artes visuais influiu na sua comercialização que, em grande medida, descuidou
os dogmas originários nos que este tipo de arte estava baseado. Um fato interessante é que a
própria Igreja Ortodoxa Sérvia contribuiu de modo importante a este processo comercializando produtos de arte ortodoxa.
Este trabalho se centrará num caso específico –o caso do Anjo Branco– um fresco mundialmente famoso, do monastério Mileševa (sudoeste de Sérvia). Nas últimas décadas esta composição passou por sérias re-interpretações nas que seu tema principal –mostrar a tumba de
Cristo vazia depois da Sua ressurreição– foi marginalizado por haver destacado a figura do
anjo branco, através da reprodução só de uma parte da composição.
Este caso apresenta uma testemunha de vários níveis dos atuais processos sociais e culturais em
Sérvia: dá testemunha de um longo processo transicional que frequentemente suponha invenções
e falsificações das tradições nacionais e religiosas, testifica, também, sobre as formas especiais da
chamada nova religiosidade, que é considerado tanto um fenômeno local como global, e, por
último, mas não menos importante, testifica sobre a secularização das práticas e fé ortodoxas.
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