Subjetividades Inestables

  • Alberto Carlos Romero Moscoso
Palavras-chave: corpo; ética; subjetividade; tecnociência

Resumo

Uma pergunta por a subjetividade tem como horizonte propositivo uma reflexão sobre a condição humana. Se bem no mundo moderno o corpo se consolidou como paradigma do projeto de entendimento da natureza, por o caminho da ciência, o projeto tecnológico e industrial pôs em evidência a condição tecno política do mundo no qual vivemos, e por esta via permitiu uma colonização das ciências da vida, que hão instaurado uma condição do humano como equivalente de uma condição do vivente. O texto intenta sugerir uma reflexão em torno ao caráter ético do problema da subjetividade no mundo contemporâneo, a partir da relação estreita que hoje vincula a idéia do sujeito com avaliações da relação do ser humano como os desenvolvimentos técnicos científicos, caminho pelo não somente se amplia a idéia de sujeito, senão que intenta estruturar-se de maneira indissociável de uma pergunta que cada dia tem mais força, e se relaciona com o assunto do vivo.

Referências

Berger, P. y Luckmann, T. (2002). La construcción social de la realidad. Buenos Aires: Amorrortu Editores.

Botero Uribe, D. (2004). Discurso sobre el humanismo. Bogotá: Ecoe Ediciones.

Hottois, G.(1991). El paradigma bioético: una ética para la tecnociencia. Barcelona: Anthropos.

Sibilia, P. (2005). El hombre postorgánico: Cuerpo, subjetividad y tecnologías digitales. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.

Thomas, H. y Buch, A.(2008). Comp. Actos, actores y artefactos. Sociología de la tecnología. Bernal: Universidad Nacional de Quilmes Editorial.

Publicado
2019-10-31
Como Citar
Romero Moscoso, A. C. (2019). Subjetividades Inestables. Cuadernos Del Centro De Estudios De Diseño Y Comunicación, (43), 67 a 73. https://doi.org/10.18682/cdc.vi43.1789