El fin de las Escuelas de Diseño
Resumo
Augé diz que “o que conhecemos do mundo mudará o mundo”, mas em nossos dias estas mudanças são inimagináveis. Não podemos saber, por exemplo, qual será o grau de avanço da ciência de aqui até trinta anos, o fato de assumir o papel do design frente ao futuro, anuncia novas finalidades somente abordáveis desde outro paradigma diferente do racional moderno. As relações instaladas desde esta lógica, especialmente na educação, utilizaram categorias como a igualação, massificação e uniformização, terminaram provocando condutas funcionais ao sistema do capital e o consumo dominantes.
O fim joga com a ambivalência: término ou finalidade. Esta dualidade que parece prestar-se a duas interpretações, na realidade se complementam, se pensamos desde a lógica dos sistemas e suas interações, desde a mirada de paradigma como pressuposto de época, comprovamos que cada um deles instalou determinadas finalidades, que fizeram que, os sistemas culturais humanos resolvem as operações de interação entre o homem como espécie e seu suporte; assim, o resto dos sistemas materiais e vivos do universo se vem condicionados por elas. A finalidade como meta tem um alcance que se logra ou não seja qual fosse o resultado. Poderíamos assumir a hipótese do fim das finalidades do paradigma racional dominante? Frente aos desafios e fins da pedagogia de vanguarda, não será hora de provar outras finalidades do Ser no Mundo? E se fosse assim, que papel toma a educação e os espaços que a propiciam, possibilitam, potenciam, complementam ou será que na realidade os espaços educativos que hoje assumem estas funciones as condicionam e limitam? Se converteram em espaços de impossibilidade as escolas atuais?
Referências
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