Re-presentaciones de la imagen femenina en las series televisivas Las heroínas de Westword (2016-2018) de Jonathan Nolan y Lisa Joy
Resumo
Em 2016, a rede HBO produziu a série Westworld para seus canais Premium, desenvolvida por Jonathan Nolan e Lisa Joy. Esta série de ficção científica e suspense
nos transporta para um futuro próximo, em que um dos parques temáticos criados pela empresa Delos Inc. abre a possibilidade de viver e experimentar o velho oeste americano ou, em sua segunda temporada, a alternativa de duas novas atrações: Taj World e Shogun World. Os visitantes ("recém-chegados" ou "convidados") convivem com os "anfitriões" (androides sintéticos) criados para tornar essa aventura possível. Para esse fim, foi elaborada uma série de narrativas entrelaçadas, capazes de satisfazer todos os desejos dos hóspedes, preservando, no entanto, sua integridade física. É nesse contexto que duas de suas anfitriãs recuperam fragmentos de "memórias apagadas" que as fazem questionar a veracidade de seu mundo. Nós estamos nos referindo a Dolores Abernathy, filha de um fazendeiro e Maeve Millay, madame de Sweetwater Hall. Ao longo das duas temporadas, elas se tornarão as verdadeiras heroínas desta história em série. Neste trabalho, nós propomos analisar as linhas hermenêuticas que deram vida a essas personagens femininas e como elas foram desenvolvidas do ponto de vista da linguagem audiovisual. Nós achamos que não é por acaso que esse tipo de narrativas surja em um momento em que o papel da mulher na sociedade é produto de profundas reflexões políticas, éticas e estéticas.
Referências
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Hoberman, J. (2016). Escritos sobre cine americano. Buenos Aires: Cuenco de Plata.
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