Expresión metodológica de las relaciones dialógico-semánticas en el diseño
Resumo
Este artigo apresenta uma síntese das reflexões e princípios sobre um projeto hermenêutico-semiótico do design a partir das visões da razão filosófica sobre o significado e da razão crítica dialética também conhecida como interlinguagem ou, do campo semântico hermenêutico, razão dialógica. A relevância ou legitimidade metodológica desta proposta reside na adequação da visualidade às funções ou dimensões da linguagem crítica: descritiva, interpretativa e avaliativa. O primeiro indica o que se percebe da realidade, o código formal, seu léxico e sintaxe, o segundo descobre outras nuances porque está relacionado ao conteúdo, interroga o objeto a ser interpretado cuja compreensão se encontra na própria estrutura e requer conhecimento e meio de decifrar o que é frequentemente descrito como uma tentativa de iniciar uma conversa. A terceira é uma consequência, pois todo diálogo precede qualquer interpretação e esta precede a valorização que acarreta e atesta os efeitos do sentido como personagem icônico da realidade que transforma o signo ao expandir suas dimensões simbólica, indicativa e apelativa. Um dos princípios que se formulam é que o design é entendido a partir do processo de projeto em cujas etapas se manifestam as ações que definem o referido sentido. Esse processo, além de projetual, é comunicativo e, nessa sequência aleatória, momentos dialógicos e semióticos estão envolvidos em laços de semiose em que se constituem circunstâncias de sentido ou de intercomunicação dialógica. A representação pretendida envolve o designer e o projetado e se manifesta na analogia ou noção de semelhança, reconhecendo o que é representado por se assemelhar ao objeto do qual temos algum tipo de percepção ou leitura. A variedade histórica da semelhança destaca a importância da intersubjetividade com base na relevância morfológica, sígnica e semântica.
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